domingo, 21 de novembro de 2010

Invictus

Ontem a gente viu Invictus, com Morgan Freeman e Matt Damon, direção de Clint Eastwood. Eu pensei que era A história do Mandela, mas é só uma parte bem pequena. É mais a história da Copa Mundial de Rugby da África do Sul, do que qualquer outra coisa. Mas é legal! O filme chama Invictus por causa desse poema do William Ernest Henley:

Do fundo da noite que me envolve
Escura como o inferno de ponta a ponta
Agradeço a qualquer Deus que seja
Pela minha alma inconquistável

Nas garras do destino
Eu não vacilei nem chorei
Sob as pancadas do acaso
Minha cabeça está sangrenta, mas ereta

Além deste lugar tenebroso
Só se percebe o horror das trevas
E ainda assim, o tempo,
Encontra, e há de encontrar-me, destemido

Não importa quão estreito o portão
Nem quão pesado os ensinamentos
Eu sou o mestre do meu destino
Eu sou o comandante da minha alma

Eles falam várias vezes no filme. Eu acho que isso serve pra tudo na vida. Serve pra tantas coisas que vale a pena repetir:
Eu sou o mestre do meu destino
Eu sou o comandante da minha alma



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