sábado, 19 de março de 2011

9 de março

Hoje foi o dia da volta do meu pai e do Paulo. Acordamos, tomamos café e fomos para o Outlet. Como meu pai ia na frente, queria comprar os presentes para ele poder levar. Mandei também algumas das minhas roupas que eu sabia que não ia mais usar. Tudo pra poder deixar mais espaço na minha mala. Fomos todos levar os dois ao aeroporto. Os dois carros – ZZ e Camara – ficaram no embarque esperando resolver a extensão do aluguel do carro, só q a polícia chegou e eles tiveram q estacionar. Meu pai e o Paulo foram embora e, como eu ainda queria tentar mudar minha volta, ficamos eu e ZZ na United, e Camara, Leslie, Pedro e Carla foram embora na frente. O problema é q o ZZ simplesmente esqueceu onde tinha estacionado o carro. Ficamos muito tempo procurando, o estacionamento daqui é enorme, mas encontramos. Depois disso nos encontramos no Flórida Mall, que é um shopping normal, nada de outlet. É ótimo e, claro, gigante. Tive que comprar um tênis, pois não ia agüentar andar nos parques com o meu all star q tava me machucando. Eu pretendia comprar no outlet, mas não daria tempo de ir lá. O chato é que tive que ir numa loja de criança. Pois é, meu lindo pé 33 aqui é de criança, mais precisamente, número três.

sexta-feira, 18 de março de 2011

6, 7 e 8 de março: Heli-Expo

No primeiro dia da Heli-Expo, nosso objetivo aqui em Orlando, fiquei com medo de atrasar e acordei super cedo. O hotel que estamos é tipo um apart-hotel, o café da manhã é a parte, num mini mercado que existe aqui dentro mesmo. Eu pedi um croissant com ovo, presunto e queijo. Além de o sanduíche ser enorme vem com uma porção de batata frita. Batata frita assim, normalmente as dez da manhã! Primeiro eu fiquei achando que aqui deve ser o paraíso, mas convenhamos, por isso tem tanta gente gorda aqui, né?
O Centro de Convenções Orange County é lindo e, como tudo aqui, enorme.
A feira foi bem legal! Tinha vários brasileiros, mas eu não conhecia muita gente, o Camara, Paulo e meu pai sim. O slogan da Heli-Expo é o seguinte: “One place, everyone who is anybody in the helicopter industry is here!” E é verdade, viu? Topamos com muita gente importante. De vez em quando eles dão bobeira e acabam deixando entrar uns a toa feito eu, ehehe. Foi bem produtivo, voltaremos ao Brasil com muito trabalho a fazer, fruto das conversas na Feira.
Mas eu não vou ficar aqui falando de trabalho, né? No primeiro dia, depois da feira, fomos ao supermercado e depois ao Outback. No segundo, tivemos uma recepção de uma das empresas num hotel que parece de Itu, de tanta coisa grande q tem.
O Zezé também perdeu o vôo por causa da imigração e atrasou um pouco, mas quando cheguei no hotel na segunda-feira, ele estava lá. Fomos ao Outlet, mas eu estava tão cansada que não consegui achar nada bonito. No terceiro e último dia de feira – terça – o Zezé e o Pedro Arthur também foram. Nesse dia a gente pode andar mais e conhecer melhor os stands pq nos outros dois nem deu tempo.

terça-feira, 15 de março de 2011

4 e 5 de março – VIAGEM

Meu irmão me buscou em casa as oito e meia da manhã, pronta pra viajar, e me deixou no salão. Fiz pé, mão e uma escovinha básica. A manicure era nova no salão e eu fiquei lembrando dela por, pelo menos, mais dois dias graças a algumas cutículas a mais que ela tirou. Fui pra casa da minha mãe e meu irmão nos levou – eu e meu pai – ao aeroporto de Confins. Nosso vôo era as 13:53h, atrasou um pouquinho e chegamos em Congonhas pouco depois das 15:00h. Íamos pegar um táxi, mas o ônibus da TAM apareceu bem na nossa frente e meu pai aceitou ir nele. Meu pai tava crente que não conseguiríamos chegar em Guarulhos a tempo pois era sexta-feira de carnaval em São Paulo e, pra completar, estava chovendo. Mas, ao contrário de suas previsões, levamos pouco mais de duas horas. Em Guarulhos, fizemos nosso checkin tranquilamente, enquanto nossos companheiros de viagem, sequer tinham saído de Itajubá. Jantamos na Pizza Hut e fomos pro checkin esperá-los. Eu nem vi o Paulo chegar, pois o vôo dele era mais cedo que o nosso e ele teve correr. Encontramos os outros – Camara, Leslie, Pedro Arthur e Carlinha – e fomos para a fila do raio-x. Quando passamos antes do checkin deles, simplesmente não existia fila, quando voltamos, ela tava enorme. Enfim, embarcamos em lugares separados, uma hora de atraso para decolar e eu capotei. Não do jeito que capoto normalmente, pois acordei várias vezes e até dor no joelho eu tive, mas ok, foi uma viagem tranqüila.
Chegamos em Washington antes das sete da manhã, desembarcamos e fomos para uma fila gigante de alfândega. Resultado: perdemos a conexão. De lá, fomos pra outra fila grande onde todos ali tinham perdido suas conexões. Achamos um balcão da United onde a fila era menor e fomos tentar outra conexão. Tudo lotado, garantimos um vôo para meu pai e eu as 22:00h e para os quatro seria só no dia seguinte. Detalhe: isso era nove horas da manhã! Estávamos em 27o lugar na lista de espera para um vôo de meio dia. Fomos lanchar (o café da manhã da United foi péssimo) e depois fomos tentar o vôo de meio-dia. Nada, ficamos de fora. Depois eu nem sei direito o que aconteceu pq meu pai e o Camara já estavam tentando resolver, não seria necessário eu ficar atrás deles. Peguei meu livro e mergulhei nele. Aliás, é aquele da Natascha Kampusch, to adorando! Conseguimos embarcar no vôo das 16:??h, mas só tinha cinco lugares e o meu pai ficou. Chegamos em Orlando as 18:30 pegamos o metrô, que o povo insiste em chamar de trenzinho, e fomos para o saguão do aeroporto. Depois dessa confusão, ficamos com medo de nossas malas terem ficado perdidas no meio do caminho, mas não, estavam todas juntinhas a nossa espera. Fui na loja da Disney, enquanto Leslie e Camara foram pra um bar no aeroporto, e já decidi que a festa de primeiro ano do meu filho vai ser do Mickey. Passeamos em outras lojas e em cerca de uma hora meu pai chegou. Ainda ficamos um pouquinho no bar e fomos para a locadora de carros. Surpresa: mais uma fila enorme! Pegamos o carro e conseguimos chegar no hotel as onze horas da noite. Naturalmente, todos mortos de cansados. O horário de jantar já tinha se encerrado, comprei um salgadinho e um chocolate, que o sono não me deixou comer. Deu pra ver rapidamente que o hotel é bem legal. Tomei banho e capotei na cama.