Fui pra Florianópolis na segunda e voltei terça. Trabalhinho rápido lá. Na ida eu dei muita sorte! A peregrinação era Confins-Curitiba-Floripa. Saindo as 21:00h e chegando quase uma da manhã. Só que no meio do caminho tinha um nevoeiro. Tinha um nevoeiro no meio do caminho. E, por isso, o Aeroporto de Curitiba fechou cinco minutos antes de a gente pousar! Isso pra mim foi ótimo pq o próximo aeroporto era? O de Florianópolis!!! Cheguei cedo, peguei táxi rápido e antes das 23:30h já tava no hotel. Só fiquei com um pouco de pena da galera que teve que ir de ônibus de Floripa pra Curitiba, mas, ah, o nevoeiro não foi culpa minha!
Adorei o hotel! Super novinho e com um blackout que não deixava passar nenhuma luzinha! Tá certo que, lá pelas tantas, eu tava vendo televisão e acabou a luz. Daí corri pra janela pra abrir o blackout. Engraçado, né? A gente só quer o que não tem. Quando tinha luz eu queria tampar, depois que acabou, abri a cortina. Vai entender... O fato é que sei lá quantas da madrugada a luz voltou e a TV ligou sozinha. Acordei meio sem entender, desliguei a dita cuja e fechei a cortina bem fechadinha!
Hoje o dia foi tranqüilo. Fiz o que tinha que fazer com a pentelha da mochila pesadíssima nas costas. É que eu peguei emprestada a mochila do meu irmão pra poder levar tudo junto e não precisar despachar. Tinha o computador, duas blusas, material de toilette e dois livros. Tá, os livros foram exageros, mas é que da outra vez que fui pra lá, fiquei tanto tempo no aeroporto que acabou o livro que eu tava lendo, tive que comprar outro e cheguei quase na metade do outro. O fato é que a mochila tava pesada demais!!! Mas, tudo bem, sempre tem uma alma caridosa pra me ajudar a colocar lá em cima...
Depois do trabalhinho, o amigo me levou pra conhecer algumas praias da Ilha. Fomos na Zé Perrí que vc não acredita pq chama assim! O Saint-Exupéry, aquele que escreveu O Pequeno Príncipe, era piloto de correio postal e sempre que ia em Floripa (eu nem sabia que ele ia lá) ficava nessa praia e ficou amigo de um pescador que ficou conhecido pelo nome abrasileirado do amigo: Zé Perrí. Legal, né? E a Avenida que chega na praia chama, é claro, Pequeno Príncipe. O meu pai me deu esse livro qdo eu tava na terceira série, morava no Rio ainda e lembro que não entendi nada do livro! Acho que tá na hora de reler... Enfim, fomos também no Morro das Pedras que tem um mirante com uma vista magnífica! Depois, um network básico e mais chá de aeroporto.
Pra completar, a minha volta foi através de vôo internacional. Ou seja, não pode levar líquido, tem que tirar o computador da mala, aquelas frescuras! E não tinha onde despachar nada pq eu só levei uma mochila. Perdi um desodorante cheinho. Cara, já deve ser o terceiro ou quarto que eu deixo em aeroporto! Mas, dessa vez, não foi culpa minha! Meu vôo não tinha nada que ser internacional!!!
Agora to aqui em Guarulhos e sem internet. Ó, se tá escrito WIFI pra mim tem que ser de graça! Tentei todas as redes disponíveis, umas quinze, pra depois descobrir q não estava conseguindo não era pq o sinal tava fraco e sim pq tinha que pagar! Daí resolvi escrever umas besteiras offline mesmo e depois só copio e colo no blog. Faz tempo mesmo que não escrevo nada nele, coitado...
Adorei o hotel! Super novinho e com um blackout que não deixava passar nenhuma luzinha! Tá certo que, lá pelas tantas, eu tava vendo televisão e acabou a luz. Daí corri pra janela pra abrir o blackout. Engraçado, né? A gente só quer o que não tem. Quando tinha luz eu queria tampar, depois que acabou, abri a cortina. Vai entender... O fato é que sei lá quantas da madrugada a luz voltou e a TV ligou sozinha. Acordei meio sem entender, desliguei a dita cuja e fechei a cortina bem fechadinha!
Hoje o dia foi tranqüilo. Fiz o que tinha que fazer com a pentelha da mochila pesadíssima nas costas. É que eu peguei emprestada a mochila do meu irmão pra poder levar tudo junto e não precisar despachar. Tinha o computador, duas blusas, material de toilette e dois livros. Tá, os livros foram exageros, mas é que da outra vez que fui pra lá, fiquei tanto tempo no aeroporto que acabou o livro que eu tava lendo, tive que comprar outro e cheguei quase na metade do outro. O fato é que a mochila tava pesada demais!!! Mas, tudo bem, sempre tem uma alma caridosa pra me ajudar a colocar lá em cima...
Depois do trabalhinho, o amigo me levou pra conhecer algumas praias da Ilha. Fomos na Zé Perrí que vc não acredita pq chama assim! O Saint-Exupéry, aquele que escreveu O Pequeno Príncipe, era piloto de correio postal e sempre que ia em Floripa (eu nem sabia que ele ia lá) ficava nessa praia e ficou amigo de um pescador que ficou conhecido pelo nome abrasileirado do amigo: Zé Perrí. Legal, né? E a Avenida que chega na praia chama, é claro, Pequeno Príncipe. O meu pai me deu esse livro qdo eu tava na terceira série, morava no Rio ainda e lembro que não entendi nada do livro! Acho que tá na hora de reler... Enfim, fomos também no Morro das Pedras que tem um mirante com uma vista magnífica! Depois, um network básico e mais chá de aeroporto.
Pra completar, a minha volta foi através de vôo internacional. Ou seja, não pode levar líquido, tem que tirar o computador da mala, aquelas frescuras! E não tinha onde despachar nada pq eu só levei uma mochila. Perdi um desodorante cheinho. Cara, já deve ser o terceiro ou quarto que eu deixo em aeroporto! Mas, dessa vez, não foi culpa minha! Meu vôo não tinha nada que ser internacional!!!
Agora to aqui em Guarulhos e sem internet. Ó, se tá escrito WIFI pra mim tem que ser de graça! Tentei todas as redes disponíveis, umas quinze, pra depois descobrir q não estava conseguindo não era pq o sinal tava fraco e sim pq tinha que pagar! Daí resolvi escrever umas besteiras offline mesmo e depois só copio e colo no blog. Faz tempo mesmo que não escrevo nada nele, coitado...
Isso aí em cima foi o q eu escrevi ontem. Daí, só pra atualizar... O meu vôo, q era as 23:20h foi cancelado e tive q esperar o de 00:15h e ainda atrasou! Saí do avião bêbada de sono e ainda tive q pegar o carro pra voltar pra casa. Um percurso q normalmente faço em um hora fiz em 29 minutos, tanta era a pressa de chegar em casa. Estou viva graças às músicas da Claudinha Leitte q vim cantando gritando.
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