domingo, 14 de dezembro de 2008

Minhas malas chegaram!!!

Hoje eu acordei as oito e pouco, tomei café da manhã e fui dormir de novo.
Acordei depois do meio dia na maior esperança de que minhas malas tivessem sido encontradas, mas nada. Desisti de ficar me lamentando e resolvi passear. Tinha decidido conhecer o teleférico. Convidei as meninas, uma disse que tava doente, a outra perguntou quanto era e a outra não respondeu nada. Fui chamar o Jeferson pra ele me ensinar a chegar lá e, no caminho, encontrei a Paula. Ela é uma brasileira que mora aqui há quase um ano e administra um apartamento igual a esse, é amiga da Somaya e do Jefferson. Foi muita sorte minha ter encontrado ela no hall, ela é muito legal e engraçada e me chamou pra sair com eles. Aceitei na hora, claro!
Fomos ao Estádio do Barcelona. De metrô. Não adiantou muita coisa pq estava fechado. Tiramos algumas fotos e fomos ao Mc’Donald’s, de 6,30 euros (ainda não encontrei a bendita tecla, mas também não procurei). Eu até tirei foto do sanduíche que eu comi, mas não vai dar tempo de colocar as fotos pq to sem o transformador da tomada (o Jefferson tá dormindo e eu não vou acordá-lo só pra isso) e a bateria vai acabar daqui a pouco.
Depois fomos para uma rua chamada Paseig de Gracia. A Paulinha ia amar. Gucci, Louis Vuitton, Armani, Mango, Bulgari, Rolex e mais um monte que eu nem me lembro mais. Nessa rua tem um shopping chamado Corte Inglês (www.elcorteingles.es). Assim, shopping pras nega deles pq pra mim é uma feira. Não tem as lojas separadinhas, sabe? É tipo uma feira com os stands das lojas. Tudo bem que é Tommy Hilfilger, Cartier, Kipling, Balenciaga, Carolina Herrera e tals mas pra mim aquilo é uma feira e pronto!
Depois a gente foi na Zara pra eu comprar umas blusas, comprei duas, já esqueci os preços, mas não foram caras, a Zara aqui é loja popular, veja só! E eu que não ia com a cara dela, agora to gostando. Continuamos andando pela Paseig de Gracia, entramos na Benetton e eu lembrei de comprar uma bolsa. Só que lá tava muito caro. Daí resolvi voltar no Corte Inglês, mas fui sozinha pq o Jefferson foi ao locutório e a Paula foi pra casa. Comprei uma bolsa bem de turista cheio de Barcelona escrito. Cheguei em casa morta de cansada. Jantei (carne acebolada, salada e feijão branco, pois é, feijão em arroz) e fui tomar banho. Qual não foi a minha surpresa quando entrei no quarto e minhas malas estavam lá, me esperando! Nossa, to muito feliz!!! Mas não posso falar mais pq a bateria tá nos finalmente...

2 comentários:

Anônimo disse...

Pois é, Ju. Nunca perdi uma mala no Brasil. No entanto, já perdi duas vezes na França. Aliás, foi por isso que criei o hábito de contar quantas malas saíam da portinha da esteira antes da minha. Além de passar o tempo, vou treinando os ordinais. Já tive mala octogésima quarta, centésima qüinquagésima segunda e outras. Para descobrir ordinais maiores, pensava em quantas malas saíam de todas as esteiras simultaneamente e antes da minha. Já pensou em ter a mala noningentésima septuagésima terceira? Poderia ser, também, nongentésima septuagésima terceira, mas eu prefiro a primeira acepção para não ser confundida com a mala muito nojenta de número setenta e três.
Outro dia, chegando em Brasília, pensei em todas as malas que já saíram de todas as esteiras em todo o mundo desde que começou a aviação e concluí que aquela minha malinha poderia ser a nonidecilionésima que seria a de número correspondente a mil octodecilhões ou seja o número um seguido de sessenta zeros, que é o maior ordinal que já pronunciei e vou parar por aqui porque tem mais gente olhando e não fica bem outras pessoas ficarem pensando que tem doido na família... Sem contar que a Clarinha vai concluir que não é só a Tiazinha que é "dôidia".
Beijo.

Anônimo disse...

Ju, amiga.....to acompanhando td da sua viagem. Q bom q chegaram as malas. Aproveite muito e ñ dx de escrever ak
bjs gde c saudades
Ale